Há um passo a passo que podemos seguir quando queremos, de verdade, sustentar a paz e não entrar na violência. Na comunicação não violenta também há um processo de adquirir compaixão e, diferente do que muitos podem pensar, não se trata de ter compaixão pelos outros, mas pelos próprios processos de entendimento daquilo que é, verdadeiramente, a nossa necessidade. Quando você consegue acessar a sua própria necessidade, passar a ser capaz também de acessar a necessidade do outro. Aí cessa o conflito porque você entende e passa a habitar o território da compaixão.