Você tentou meditar alguma vez? Já parou em um lugar calmo e reservado e buscou focar na batida do seu coração? Ora você a percebe, ora você não percebe mais. Num ato tão sutil, tão singelo, tão simples que é tentar focar em algo, está presente a impermanência. Podemos entender isso também como a incessante onda de ciclos que todos nós passamos. Independente do que estiver acontecendo, é possível navegar no mar da incerteza.