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Ambos os textos abordam aĀ distorção dos mapas-mĆŗndiĀ e o impacto cultural da projeção de Mercator em comparação com a projeção de Gall-Peters. O clipe do YouTube apresenta uma discussĆ£o onde aĀ Organização de Cartógrafos para a Igualdade SocialĀ defende a adoção obrigatória da projeção de Peters em escolas, argumentando que o mapa de Mercator promove umĀ viĆ©s eurocĆŖntricoĀ e imperialista, distorcendo o tamanho relativo dos continentes e naƧƵes. Ele destaca como a GroenlĆ¢ndia aparece do mesmo tamanho que a Ɓfrica no mapa de Mercator, embora a Ɓfrica seja 14 vezes maior. O segundo texto, "Porque os Mapas Mundi sĆ£o uma Mentira", ecoa essa crĆ­tica, afirmando que aĀ projeção de Mercator, de 1569, foi projetada comĀ interesses coloniaisĀ e que ā€œa humanidade sofreu uma lavagem cerebral por um cartógrafo flamengoā€. Este artigo tambĆ©m detalha como Boston public schools estĆ£oĀ adotando a projeção de PetersĀ em um esforƧo de "descolonizar o currĆ­culo", com o objetivo de promover uma representação mais equitativa do mundo e evitar que aĀ subconsciĆŖncia associe tamanho a importĆ¢ncia. Ambos os materiais enfatizam que aĀ projeção de PetersĀ oferece uma representação mais precisa das Ć”reas terrestres.

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(IA Experimental)