Nordeste… a ponta de lança da cultura brasileira. Ninguém menos do que Glauber Rocha comentou que o curta-metragem Aruanda, de Linduarte Noronha, inaugurava o documentário no Brasil. Existem obras prévias, mas a proposta estética do filme, junto com o que mostrava—o isolamento e o sustento de uma comunidade quilombola—foi uma das inspirações para o Cinema Novo.
Para comentar, ninguém menos do que Jorge Bodanzky, diretor de outra obra fundamental de nosso cinema. Iracema – Uma Transa Amazônica, que co-dirigiu com Orlando Senna, também é apontada como uma das maiores referências de cineastas atuais.
Estas duas obras conversam entre si? Só ouvindo o podcast Cinema Brasileiro pra ver esta conversa.
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Jorge Bodanzky
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Iracema – Uma Transa Amazônica, nos cinemas
Exposição: "Que País é Este? A Câmara de Jorge Bodansky Durante a Ditadura Brasileira", em cartaz no Museu Nacional da República, em Brasília
Lino Meireles
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