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Desde sua primeira elaboração na obra "Proslógio" (1078), de Anselmo de Aosta, o argumento ontológico para a prova da existência de Deus percorreu uma significativa trajetória na história da filosofia. Descartes, Spinoza e Leibniz o reformularam na modernidade, e Kant, em sua "Crítica da razão pura", identificou que todos os outros possíveis tipos de provas da existência de Deus o pressupõem. Novas versões do argumento surgiram também no século XX, destacando-se as de Kurt Gödel e Alvin Plantinga.

No livro abaixo você pode encontrar um artigo de minha autoria discutindo sobre o tema:

https://www.loyola.com.br/produto/filosofia-da-religiao-5243

("Filosofia da religião: problemas da Antiguidade aos tempos atuais", Edições Loyola)