- Será que as prioridades estão sendo seguidas e cumpridas?
- O paciente grave, ainda vivo, pode sofrer sérias consequências com o coma induzido para intubação por sedativos hipotensores, com a apnéia e a ventilação mecânica com pressão positiva.
- A incidência de Parada Cardíaca pós intubação no paciente grave não é rara.
- A individualizaçãp de cada caso, cada dose de sedativo, cada cuidado hemodinâmico e ventilatório é fundamental. A cetamina é uma ótima escolha.
- Não faça do seu laringoscópio uma arma do crime.
- Mantenha o paciente vivo acima de tudo. Tirar a consciência do paciente é a última preocupação, e não a primeira.
- Se for necessário, como uma via aérea difícil por exemplo, intube acordado. Ou com cetamina e sem relaxante muscular (Kobi).
- Reduza a dose dos sedativos, oxigene. Ressuscite antes de intubar.
- Use vasopressores, antes e depois da intubação.
- A ventilação inicial deve ser com baixas pressões e alta frequência. Um volume minuto alto não quer dizer "ventile com força".
- Lave o CO2 acumulado após intubar.
- Não acabe com o retorno venoso do paciente.
- Salve vidas.
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