Em três episódios vamos analisar as construções amorosas e afetivas que criamos em nosso território íntimo e as maneiras que nos ensinaram de nos protegermos da dor de amar e se entregar. Como linha de raciocínio vou utilizar o conto infantil da RAPUNZEL para nos guiar pelo caminho que nos leva a conexões truncadas e complexas desde o início.A ideia não é defender um ou outro modo de se relacionar. É nos recordar que grande parte do nosso exercício de conexão afetiva merece acontecer em um lugar mais genuíno e menos dolorido.