A polarização apenas nos deixa enxergar em dois extremos. E o humano e o contraditório, onde ficam? A escritora Rachel de Queiroz, na juventude, foi anarquista, comunista e trotskista. Na velhice, reafirmou-se como conservadora e apoiou o Golpe de 64.
Vamos entender essas contradições na entrevista do Dazumana com a professora e doutora Natália Guerellus. Ela nos fala sobre sua tese e a trajetória da Rachel, de jovem rebelde de 1930 até apoiadora do golpe de 1964. Vem com a gente!
Em nosso canal no YouTube (youtube.com/dazumana), você encontra os links para a pesquisa e para o livro da Natália Guerellus e os créditos dos áudios reproduzidos neste episódio.
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