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Segundo o efeito borboleta, você é culpado(a) pela prisão de Lula.
Seus pequenos atos no presente influenciam a cada instante o futuro do planeta.
Para ir além do piloto automático, ser dono do seu próprio nariz e ser mestre de si mesmo você precisa aprender a cultivar a auto responsabilidade.
Isso significa que você vai ter que criar responsabilidade por tudo que acontece com você: suas ações, pensamentos, sentimentos e emoções.
E isso implica ir dentro das suas próprias programações sombrias ultrapassadas e reprogramá-las, uma por uma, de maneira leve, simples e divertida.
Você está preparado(a)?
Meu querido leitor, se você está aqui no Hack Life eu espero que você entenda que esse texto vai muito além do julgamento da situação em si e de qualquer questão partidária.
Esse texto é sobre o desenvolvimento do ser humano, ok? Lula e as pessoas citadas aqui só servem como exemplos para podermos nos aprofundar.
Tudo claro? Vamos nessa ;D
Esse é o terceiro texto de uma série especial sobre maestria no Hack Life.
Se você quiser tirar total proveito dessa experiência, recomendo que volte e leia os 2 primeiros antes de se aventurar nesse. Faz sentido?
< clique aqui para ler o primeiro texto />
< clique aqui para ler o segundo texto />
Muito bem, como você mesmo viu, a primeira lição que tive foi com um pote de ghee.
A segunda foi com um sushi.
A terceira foi com a prisão de Lula.
No dia da prisão de Lula, pude observar as pessoas ao meu redor se dividindo em 2 “blocos” :
#1 Os indignados, fiéis a Lula e o que ele representa.
#2 E os que estavam felizes da vida, comemorando, soltando fogos de artifício o dia inteiro, brindando ao ver que “o corruPTo foi preso”, “a corrupção perdeu”.
Curiosamente, eu percebi que não fiquei nem indignado, muito menos feliz.
Eu fiquei triste.
Triste com tamanha hipocrisia.
Triste pois vi no “Lula” criado pela imaginação coletiva uma parte de mim.
Me vi no passado sendo o pior tipo de “brasileiro” que pode existir:
Querendo sempre levar vantagem, não importa os meios, colocando sempre o EU em primeiro lugar. Mentindo, ludibriando….em pequena ações que pareciam não fazer a menor diferença….
E parece que é fácil agir assim. Afinal, a “Lei de Gerson” está aqui, na mente coletiva, flutuando no nosso campo de Wi-Fi.
Pra fazer download dela é facinho…. difícil mesmo é não deixar ela entrar.
“O ser humano é esquisito
Armadilha de si mesmo
Fala de amor bonito
E aponta o erro alheio”
~ Flaira Ferro
Adoramos apontar o dedo para fora, mas pouco nos importamos em fazer a faxina interna necessária para criar um mundo melhor.
Garantir que nossos pequenos atos sejam reflexo do futuro que queremos construir.
Para entender melhor, trago outro exemplo brasileiro que ganhou grande repercussão: Bel Pesce. Menina prodígio do Brasil, escritora, empreendedora, palestrante internacional, vencedora de prêmio atrás de prêmio, mega inteligente, fazedora de sonhos acontecerem.
Olha como o ser humano é um bicho curioso: durante a fase meteórica de sucesso de Bel, muitos olhavam, admiravam e se inspiravam, mas poucos estavam conscientes do diabinho interno 😈, que estava se corroendo de inveja:
😈: “É muito bom para ser verdade, é tudo marketing. Mentira! Que calúnia! Queria ganhar a vida palestrando assim! Que coisa fácil!”
Mas como o diabinho não é socialmente aceito, ele fica lá, quietinho, só no mundo dos pensamentos, enquanto fica esperando uma brecha para aparecer e se expressar.
Até que um deslize acontece (🍔…), e então todos os diabinhos que foram suprimidos até então aparecem com tudo….
👺👹👿: “Há!! Tá ai ó!!! Tá vendo?
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