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Seres super-poderosos vestidos em roupas apertadas coloridas ocupam a cultura de massa estadunidense - e, por extensão, a do mundo inteiro - desde 1938, quando o Super Homem fez a sua estreia nas páginas da revista em quadrinhos Action Comics 1. Nas últimas oito décadas, os super-heróis foram de uma diversão passageira para um dos principais motores da bilionária indústria do entretenimento contemporânea. 

Com o recente fim da saga dos Vingadores contra Thanos, em 2019, contudo, cada vez mais pessoas se perguntam: até quando esse modelo é sustentável? Até quando a gente vai se manter interessados por super-heróis nas nossas telas? O gênero “filme de super-herói” chegou para consolidar seu lugar no panteão do audiovisual ao lado de gêneros imortais como o cinema de terror, ou está fadado a ser uma moda passageira, relegada a um segundo plano da indústria hollywoodiana, como o foram o faroeste ou os musicais?

Se é possível pensar em uma crise das narrativas de super-heróis no audiovisual, talvez haja um produto de mídia extremamente recente que seja o pano de fundo perfeito pra essa conversa: a série “Wandavision”, que está sendo lançada por Streaming no serviço Disney+, e acompanha dois dos principais personagens do Universo Cinemático da Marvel - Wanda Maximoff, a Feiticeira Escarlate, e o sintezóide Visão - no período que sucede os eventos do épico “Vingadores: Ultimato”.

 
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