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Description

A
tendência para acumular e não deitar nada fora reflete algo significativo em
termos interiores: dificuldade em nos desfazermos do que já não nos é útil, do
que nos empata para dar espaço ao novo. Mas nunca se sabe… e se viermos a
precisar?

Resistir
à mudança é resistir à vida. Porém, andar sempre na correria de abandonarmos o
velho para ter algo novo também é fugir. E fugir é outra forma de resistir à
mudança: é a permanência na mudança.

 

No
espaço dedicado aos ouvintes voltamos às relações, nomeadamente à
imprevisibilidade das mesmas. O que controlamos e o que podemos fazer para
evitar que corram mal?

É
sempre bom recordar que o outro não serve nos completar,
mas para ajudar a expandir a nossa consciência ;)