A ‘Família’ e a 'Tribo' têm sido vistos tradicionalmente de uma forma fundamental na organização das sociedades africanas. Mas elas também podem ser fonte de conflicto. Líderes sem escrúpulos podem criar tensão étnica ou podem focar recursos em grupos étnicos específicos.
No episódio desta semana, Simone Spencer entrevista três convidados da África do Sul, Leste e do Oeste sobre como acabar com a influência política nos interesses étnicos em África. A ideia de grupos étnicos contraria a ideia de estados modernos?
Evan Lieberman é Professor de Políticas no Instituto de Tecnologia em Massachusetts (MIT). Ele passou muito tempo na África do Sul. Ele acha que os interesses étnicos são inevitáveis.
Mutemi wa Kiama é um activista e organizador comunitário em Nairobi, Quênia. Ele é Kikuyu, o mesmo grupo etnico que o presidente Queniano Uhuru Kenyatta. Mas ele é muito crítico sobre a forma como grupos étnicos são usados por políticos no Quênia.
Bakary Sambe é director do Instituto do Centro Africano Timbuku para Estudos da Paz em Dakar, Senegal. Ele é especialista em radicalização na região do Sahel. Ele acha que o conflicto étnico é muitas vezes sobre alguma outra coisa.
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