MGF refere-se a todo o procedimento que envolve a remoção total ou parcial da genitália externa femenina por razões culturais ou outras razões não médicas. Se ouvir isso faz-lhe sentir desconfortável, imagina ter que passar por isso.
Simone falou com três activistas em Guiné, Malí e Kénia sobre como podemos acabar com a MGF.
Kadiatou Konate, uma activista de 20 anos de idade da Guiné Conacri, na África Ocidental. Kadiatou é co-fundadora do clube ‘Young Girl Leaders’ na Guiné. Tem mais de 500 membros em todo o país. A sua missão é combater a violência contra as raparigas.
Fatoumata Sire Diakate Júnior, uma activista no Mali. Oito milhões de raparigas e mulheres no país foram submetidas à MGF. Menos de uma em cada cinco raparigas e mulheres pensam que a MGF deve parar. Ela está a lutar para mudar a mentalidade num país onde a prática está enraizada.
Jeremiah Kipiani, um jornalista do Quénia. Ele produz e apresenta o podcast ‘End FGM’ onde telefona aos funcionários locais e nacionais e lhes pergunta porque não estão a fazer mais para impedir a MGF.
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