OODA, ambicionam a simultaneidade do "local" e do "global". Pelas suas palavras, trata-se de “Absorver toda uma experiência internacional para operar, de uma forma mais rica, localmente”.
O que importamos? E o que exportamos? Seremos nós, Portugal, parte do “internacional” dos outros países que temos por “internacionais”?
A curiosidade é uma característica muito importante para um arquiteto.
Gostam de colocar, sobre a mesa, várias respostas para o mesmo problema. Mas...como se encontra a melhor solução para um projeto quando há várias soluções viáveis? Na verdade, essa metodologia, pode seguir as todas as fases de projeto, no limite, até durante a obra.
“Talvez pela experimentação conseguimos encontrar a transversalidade”, nesse sentido, entregam-se ao "hibridismo" ao invés de uma linguagem própria reconhecível.
“O arquiteto tem de ter a maturidade para conseguir avaliar o local e perceber se tem de ser protagonista ou se deve ser mais humilde”.
Acreditam que as parcerias com ateliers internacionais, mais do que uma aposta interna, são uma mais valia para o terreno sob intervenção.
Aprendemos uma palavra japonesa, “engawa”. Ouve o episódio e aprende-a também.
Convidado: Julião Pinto Leite (OODA)
Moderação: Ana Catarina Silva, Estudante de Arquitetura