"Eu, o Lápis", a encantadora história de Leonard Read, tornou-se um clássico - e merecidamente. Não sei de outro texto literário que ilustre tão sucinta, persuasiva e eficazmente, tanto o significado da mão invisível de Adam Smith - a possibilidade de cooperação sem coerção -, como a ênfase de Friedrich Hayek na importância do conhecimento disperso e no papel do sistema de preços na comunicação de informação que "leva os indivíduos a fazerem coisas desejáveis sem que ninguém tenha de lhes dizer o que fazer."
Cortesia da Foundation for Economic Education.
Publicado originalmente na revista The Freeman (dez. 1958).
Tradução: Pedro Almeida Jorge
Narração: Mariana Vargas e Tiago Soares