Estava tudo dentro do planejado para essa semana, sabe? A gente tem uma frente de programas para gravar, tudo certinho. Mas, então, três artigos, de veículos totalmente diferentes pingaram em nossa timeline.
Juntos o El País, o Valor Econômico e a editoria de economia do UOL desenham muito bem uma situação que está acontecendo em milhões de home-offices pelo país e pelo mundo: gente que não pediu, mas teve que se acostumar com uma nova rotina de trabalho está começando a pirar dentro de casa. Gente que está sendo exigida demais, ou exigindo demais, então, começa a focar no fato de estar trabalhando em casa como causador de todo esse desequilíbrio.
Calma. A gente, que está nessa desde a década de 90, sabe que não é bem assim. Nada é preto no branco, tem área cinza pra todo lado. Várias questões que estão em evidência agora são mais antigas e transcendem a qualquer pandemia. São questões históricas. O que está rolando tem sim um quê de confusão.
E foi em busca dessas fronteiras pouco nítidas que eu, Carolina Vigna e Mauricio Domene demos a luz a mais um episódio da meia hora mais valiosa do seu dia. Nosso objetivo? Ir além da página 2 e evidenciar, com base em nossa jornada, o que pode ter de bom ainda em se trabalhar de casa.
Aquele resuminho maroto para você se preparar para ouvir o programa
- Começamos contando sobre nosso início no home-office: tem estúdio em apartamento, atelier em caixa ao lado da cama e produtora de conteúdo debaixo da escada;
- Só para lembrar que, antes da mesa e cadeira cheias de estilo e um monito de 30 polegadas, home-office é um espaço MENTAL e LOGÍSTICO que às vezes mexe com uma família inteira. Demos exemplos de como isso funcionou para nós;