Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa terça-feira (20):
Em tom de despedida, Joe Biden faz balanço do governo e passa o bastão para Kamala Harris, durante Convenção Democrata em Chicago. O presidente fez críticas a Donald Trump e afirmou que os Estados Unidos estão prontos para eleger a primeira mulher à Casa Branca. FBI diz que Irã hackeou campanha presidencial de Donald Trump. Republicanos tiveram documentos vazados no início de agosto, segundo a imprensa americana, e as autoridades também investigam tentativa de invasão na campanha democrata. Ministros do Supremo Tribunal Federal, integrantes do Congresso e do governo federal se reúnem hoje para discutir as emendas parlamentares impositivas. Reunião ocorre após a decisão da Corte de suspender a execução dos pagamentos. Tribunal Superior Eleitoral retoma nesta terça o julgamento que pode levar a cassação do mandato do governador de Roraima. Justiça do Rio de Janeiro decide enviar ex-bombeiro a júri popular por morte de Marielle Franco e Anderson Gomes. Porto Alegre retoma aulas em escolas atingidas pela enchente. A prefeitura investiu R$ 5 milhões na recuperação das unidades após as chuvas no Rio Grande do Sul. Ministério Público Eleitoral pede suspensão do registro da candidatura de Pablo Marçal. Ação afirma que empresário desenvolve estratégia de cooptação de colaboradores para disseminação de conteúdos em redes sociais. Em nota, campanha de Marçal nega o financiamento. Projeto na Assembleia Legislativa de São Paulo quer chamar rodovia de ‘Comunicador Silvio Santos’. Homenagem quer renomear um trecho da Anhanguera que liga a capital a Jundiaí e onde está localizada a sede do SBT. Antony Blinken diz que Netanyahu aceitou proposta de cessar-fogo e pede para Hamas fazer o mesmo. O Secretário de Estado dos Estados Unidos se reuniu com o Primeiro-ministro de Israel ontem, após nova proposta ter sido apresentada na semana passada, mas grupo terrorista ainda não respondeu se aceita o acordo. Bolívia cancela eleições primárias para 2025 após um acordo político. A medida significa um revés para Evo Morales que por meio da eleição de juízes eleitorais favoráveis buscava reverter inelegibilidade. Chefe do Ministério Público da Venezuela acusa líder da oposição de arquitetar protestos com mortes e ameaça indiciá-la por homicídio. Autoridades também questionou as atas que deram vitória a Edmundo González e afirmou que o órgão está investigando o caso.
Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã.
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