José Jorge Porto deixou Pernambuco em 1975 para encontrar emprego em São Paulo. Começou como ajudante de eletricista e viveu muitas dificuldades: 'ganhava um salário mínimo, passava frio', lembra. Mas o esforço valeu a pena - ele entrou na universidade e fez várias especializações. O que o pernambucano não imaginava é que, em meio à pandemia, se dedicaria a uma nova paixão.