Contém com o extra não planeado. Ouvir até ao fim 😉
Começamos este episódio com uma mensagem muito importante: a força da FOmE é a nossa rede e termos o Diogo Costa connosco deveu-se ao João Fortuna, ao Tiago Hesp e à Pitanga – artistas amigos que nos ajudam a descobrir novos caminhos para a programação.
"Blind Spots" é o nome da série do Diogo que mostramos neste volume da FOmE, explanamos os conceitos desta série que se insere no campo da arte e ciência. Nesta conversa é também desvendado o método de trabalho por trás dos “pontos brancos”.
Afloramos outras séries do trabalho do Diogo como a “Paisagem contentor”
Conversamos sobre a criação de ambientes e a subjetividade do olhar do espetador perante as obras.
Referimos o vídeo inserido no projeto 5 minutos do Desenho da Faculdade de Belas Artes de Lisboa.
A importância da viagem que é tão grande como o destino.
Além de trabalhar em pintura o Diogo trabalha também no campo da escultura e pintura cenográfica.
No trabalho do Diogo houve um projeto que considera um “parêntesis”, uma residência na Fábrica da Pólvora (Seixal). Um trabalho que se relaciona com o património material e imaterial mas sobretudo com o humano- destacando o maquinista Francisco.
O Diogo sugere e exposição do Tiago Baptista “o único espetáculo é o da espera” na Galeria 3+1.
A Margarida sugere a exposição do Fidel Évora na galeria Movart e o espetáculo Geografia do Amor de Diego Bragà no Polo das Gaivotas. Na sequência da sugestão da exposição do Fidel o Pedro sugere que percorram as nossas redes e sigam os artistas FOmE.
Como sempre este episódio é gravado e editado pelo mágico do som Hugo Martins.
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