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A saudade é fruto de memórias. A infância, o contato com os pais, amigos da escola, o primeiro beijo, a primeira transa, namoros, as festas e badalações da universidade… mas e quem não teve a oportunidade de viver nem metade dessas coisas, como é não sentir saudade? É possível ter uma relação saudável com a memória e com a ausência de saudade quando se é um autista frustrado com o seu passado? Participam: Michael Ulian e Tiago Abreu.

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Transcrição do episódio disponível no site do Introvertendo.