Ela é goiana, mas tem um sotaque que pode até ser confundido com o famoso R de “porteira” do interior de São Paulo.
Espontânea, decidiu conjugar mais o verbo “ser” e menos o “ter”.
Aprendeu a se fortalecer longe da família e dos amigos, distante da terra natal, mas ao lado de quem ama e em um lugar onde se sente bem.
Ela é Luiza Azevedo, alguém que tem aprendido, com coragem, a ser a melhor versão dela mesma, que mergulhou na produção de conteúdos digitais, e que bateu um papo super bacana com a gente!