O terreno onde morava no bairro São Francisco, em Niterói, era também o local onde estava sendo erguida uma igreja.
Suas lembranças marcantes daquela época não são os videogames ou a bola de futebol, mas as mangueiras que perfumavam o lugar onde vivia, num bairro interligado pela avenida à beira-mar.
Assim, sua infância tem cheiro, jeito e cor de manga, música, mar e maresia.
Não por acaso, ele se tornou músico e pastor. Paulo Nazareth é filho, sobrinho e genro de pastor, e acordava quase todos os dias ao som do violão tocado pelo pai Josué. E não à toa, ele reserva uma dose de paixão na voz ao falar dessas vocações.
Mais sobre ele, você saberá nesta conversa super bacana!