Em lixos, ele pegava livros em francês. E foi com os livros que aprendeu sozinho a se comunicar nas mais diversas línguas: latim, hebraico, português, inglês, espanhol, italiano... até mesmo os menos prováveis idiomas como mandarim e grego, ele consegue falar e compreender.
Sua capacidade de memória infinita é surpreendente. Aos dez anos de idade, sabia de cor todas as capitais do mundo. E suas lembranças vão dos detalhes do avô doente, deitado na cama, quando, aos seis anos, ele se deitava ao lado, e um cuidava do outro através do olhar, à disposição de cada móvel da casa do tio que visitava, na década de 1960, ao profundo conhecimento da Bíblia, que devorava lendo mais de 300 páginas por semana ainda quando menino.
Nossa conversa com esse, sem exagero nenhum, gênio, Luiz Sayão, linguista e hebraísta, tradutor da Bíblia (NVI/Almeida 21), conferencista internacional e professor da área bíblica de diversos seminários no Brasil e no exterior, está incrível. Não perca!