“Um professor me reprovou no primeiro ano, bem eu, sempre das primeiras da sala. Ele dizia que era absurdo uma mulher cursar Medicina. Mas virei pediatra, justo a matéria dele”, ela conta.
Nossa ícone da esperança de hoje também disse que seu princípio de ação, o método de multiplicação de conhecimento e solidariedade, foi inspirado no relato bíblico da multiplicação de pães e peixes.
Ela é Zilda Arns, uma mulher que dedicou a vida às crianças e aos idosos. Em 1983, ela ajudou a criar um programa para reduzir a mortalidade infantil através do uso do soro caseiro. A iniciativa a levou à indicação do Prêmio Nobel da Paz.
Quem nos conta melhor essas e outras histórias sobre Zilda é Victor Fontana. Ele é jornalista (Faculdade Cásper Líbero) e mestre em Teologia (Trinity International University - Flórida). É professor de pós-graduação em Novo Testamento no Seminário Jonathan Edwards, e dedicado a temas como saneamento básico e combate à miséria.