Por que eu sou o sangue escorrendo, a carne que sara
e os espinhos que percorrem as rosas de veneno.
A dor e o sofrimento, os pregos são doses de arrependimento.
Não sustento, nada sustento, o mundo não
está em minhas mãos, sou igual o vento
andando na contra mão, Irmãos
pequem em meu nome, já que a maldição
é negativa e o ódio me consome
Por toda a vida achei que deus fosse soberano,
agora sou o sol mundano, ando mudando
essa merda me cansa, perdendo o rumo dês de criança.