Esta é a carta que Paulo escreveu recluso, na prisão, isolado do mundo e longe da igreja que havia plantado há dez anos atrás na Europa em sua segunda viagem missionária, quando também havia sido preso e surpreendentemente libertado para dar à luz uma nova comunidade de fé a partir da casa do carcereiro e mais algumas famílias locais.
A partir da caneta do Paulo aprisionado, impressiona-nos o tema dominante e verdadeiro dessa carta: alegria. A alegria real é rara em nossa cultura ocidental, e ainda mais agora, nos tempos desafiadores que enfrentamos, ela quase não se vê por aí.
Paulo aqui nos ensina com sua vivência que até o lugar de maior isolamento pode produzir frutos que permanecem e trazer a tona as afeições mais profundas que devem permear a vida do cristão.
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