Nem todo tempo, nem toda temporalidade, deve se submeter ao tempo do relógio, do cronômetro, da fábrica.
Já parou para pensar quanto do seu tempo de lazer continua obedecendo a esse tempo fabril?
O nosso tempo de lazer "pode" ser nosso. A ênfase no "pode" é porque às vezes ele é sequestrado pelo cronômetro.
Este episódio realça a importância de nos encontrarmos com as nossas próprias temporalidades. Falamos do tempo orgânico, o tempo do despertar quando já estamos descansados, o tempo de ouvir uma história de uma pessoa querida, o tempo dos bons encontros.
"Gestão" do tempo de lazer é #CuidarDoQueTeFazBem
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Pesquisa sobre o relógio de pêndulo de Christiaan Huygens: http://www.scielo.br/pdf/rbef/v27n2/a01v27n2.pdf
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Edição: Pernilongo Filmes
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