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Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Será que ficaremos só com as “migalhas” deixadas pelos robôs?

As grandes empresas de tecnologia continuam “passando o facão” em suas equipes no mundo todo. Em 2022, foram cerca de 150 mil demitidos; nesse ano, já são quase 100 mil. A maior parte dos cortes está associada a uma adequação dos times depois de grandes contratações na pandemia e pela crise nos EUA, mas especialistas indicam que podemos estar observando mudanças profissionais patrocinadas pela inteligência artificial em ascensão.

Não se trata de ficção científica distópica. Desde que o ChatGPT, o sistema produtor de textos da OpenAI, foi lançado no dia 30 de novembro, a quantidade de aplicações para a chamada “inteligência artificial generativa” não para de crescer.

Se antes o risco de substituição de trabalhadores humanos por máquinas era restrito a funções menos especializadas e criativas, essa tecnologia agora impacta trabalhadores que se sentiam “protegidos dos robôs” pela sua formação. E como o avanço das capacidades digitais acontece exponencialmente, alguns começam a se perguntar que empregos restarão em breve para humanos diante de máquinas cada vez mais eficientes.

Para muitos, o cenário é de preocupação; para alguns, de pânico! Certamente não se pode ficar parado, mas não é motivo para desespero.

Então o que devemos fazer diante da “ascensão das máquinas”? Como se manter profissionalmente relevante quando a inteligência artificial parece ocupar todos os espaços disponíveis? É sobre isso que fale nesse episódio. Veja minhas sugestões e depois compartilhe suas ideias conosco nos comentários.