Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Em tempos em que o ChatGPT e outras plataformas de inteligência artificial parecem invadir e automatizar todo tipo de tarefa, essa tecnologia pode elevar o relacionamento entre empresas e seus clientes a um patamar inédito. Isso não se dará pela substituição de atendentes humanos, mas sim por potencializar suas habilidades de relacionamento interpessoal com informações que só a máquina pode lhes oferecer.
Essa colaboração entre computadores e indivíduos é uma vertente da “humanidade aumentada”. O termo, usado pela primeira vem em 2010 pelo então CEO do Google, Eric Schmidt, prevê o uso de tecnologias para ampliar capacidades humanas.
Isso pode acontecer por equipamentos robóticos, assistentes virtuais, acesso a dados para tomada de decisões e muito mais. E a tecnologia evoluiu dramaticamente nesses 13 anos.
A inteligência artificial tornou-se muito eficiente em compreender pedidos das pessoas e gerar respostas adequadas para cada caso específico, e não mais tentar enquadrar as demandas em situações pré-definidas. Isso não é feito apenas a partir de dados históricos, mas da sua capacidade de tirar conclusões de padrões, por exemplo de consumo ou de comportamento.
Para quem lida com o público, como atendentes ou vendedores, esse recurso é praticamente um superpoder: a chance de encontrar as respostas certas rapidamente, como se conhecesse cada consumidor profundamente.
O ser humano continua sendo a figura central no processo, com a inteligência artificial aparecendo para ajudá-lo a fazer mais e melhor, além de fazer seu trabalho mais divertido.
Para entender melhor como isso funciona, convido você a ouvir esse episódio. Depois compartilhe com a gente suas percepções nos comentários.