Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
As empresas estão diante de uma demanda social que, a princípio, não tem nada a ver com o seu negócio. Mas, longe de ser um problema, isso se configura como uma grande oportunidade.
Costumo dizer que a melhor maneira de se “prever o futuro” é observando os mais jovens, em suas crenças e atitudes. Afinal, daqui a poucos anos, serão eles que conduzirão a sociedade. E esses jovens –representados agora pela Geração Z– desejam uma sociedade mais igualitária, diversa, preocupada com a natureza, e com relações mais transparentes entre pessoas e entre pessoas e empresas.
É um prognóstico animador. Esse pessoal, hoje entre seus 14 e 26 anos, traz também uma visão interessante sobre como chegar a isso: eles esperam que as empresas assumam um protagonismo na solução de problemas sociais, e estão dispostos a premiar com compras e fidelidade aquelas que adotem esse posicionamento.
Não se trata de um modismo e não é pouca coisa. O estudo internacional “A nova dinâmica da influência”, recém-divulgado pela consultoria americana Edelman, mostra que as pessoas estão tão preocupadas com seu país quanto com seu futuro pessoal, e os brasileiros lideram esse ranking, muito à frente da média global.
Além disso, na era da “economia da experiência”, em que estamos permanentemente online e com um acesso sem precedentes à informação, influenciamos e somos influenciados até por quem não conhecemos. E ninguém hoje tem um poder de influência sobre o que compramos e como nos posicionamos tão poderoso quanto a Geração Z.
Por que é tão importante atender esses jovens? Por que eles pensam assim e de que forma isso é ainda mais forte no Brasil? As empresas simplesmente não podem se dar ao luxo de ignorar isso!
A sua ignora?
Para entender melhor essa visão de mundo e como profissionais e empresas podem (e devem) se posicionar diante dela, convido você a ouvir esse episódio. E depois compartilhe suas ideias sobre o assunto nos comentários.