Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Que tal criar uma versão digital de você mesmo com inteligência artificial?
Enquanto o mundo discute o impacto dessa tecnologia no mercado de trabalho, outra revolução, possivelmente mais profunda ainda, começa a tomar forma graças a ela: pessoas estão criando representações digitais de si mesmas, simulando suas ideias, vozes e até suas personalidades.
O objetivo é usar esses avatares para conversar com muita gente, como se fossem o indivíduo em si. Isso é particularmente interessante para celebridades com enormes bases de fãs online, mas abre uma série de discussões éticas e até filosóficas sobre a substituição do ser humano por robôs.
Por um lado, eles podem representar um grande avanço no relacionamento com seguidores e clientes, criando uma experiência incrivelmente imersiva e convincente, o que pode ser ótimo para os negócios.
A ficção já explorou muito essa possibilidade, mas agora ela está acontecendo de verdade. Em pouco tempo, é possível que tenhamos um “amigo digital” que pode ser um parceiro romântico ou sexual, um personal trainer, um professor ou quem mais quisermos.
Parece incrível, mas especialistas temem que esses chatbots hiper-realistas possam provocar estragos na saúde mental de algumas pessoas. Será que estamos preparados para lidar com esses seres que saberão tudo sobre nós? Eles podem representar algum risco para o nosso desenvolvimento pessoal? E qual a chance de, com toda essa informação, se transformarem em máquinas perfeitas de convencimento?
Precisamos conhecer e entender tudo que essa tecnologia oferece. Há muita coisa boa que podemos aproveitar, mas precisamos aprender a escapar de potenciais problemas. Nesse episódio, eu trago um caso real de um sistema assim e debato possíveis caminhos para tomarmos.
E você, está pronto para lidar com essa tecnologia?