Claro que sim! E de diferentes formas.
O governo jura que não é arapongagem, pois as operadoras passam apenas informações agregadas e “anonimizadas”, apenas para saber onde há aglomerações e o volume de “furões”. Pode até ser, mas o processo poderia ser mais transparente. Além disso, governos pelo mundo têm péssima fama em privacidade de cidadãos.
Há ainda outras maneiras de sermos rastreados. Quem nunca ouviu a história de que nossos celulares escutam o que dizemos para depois nos vender coisas? Há ainda a geolocalização: os aparelhos sabem onde estamos o tempo todo, e usam essa informação para oferecer serviços incríveis. Mas isso também pode ser usado por empresas nem sempre éticas.
Como isso tudo funciona? Dá para se proteger disso?
Aprenda no capítulo dessa semana.
