O mês de junho está terminando, mas, nem por isso, será esquecido, afinal, junho de 2020 fica marcado como um mês em que se reacenderam grandes questões no debate público, como, por exemplo, a necessidade de observar a memória coletiva como um lugar de disputa.
Nesse sentido, podemos destacar as polêmicas atitudes de derrubada de estátuas que homenageavam figuras históricas contestáveis, como, na Inglaterra, a estátua de Edward Colstan, que foi um traficante de escravos, e em Antuérpia, na Bélgica, a estátua do rei Leopoldo II, acusado de exterminar milhões de congoloses nativos durante a colonização do Congo Belga.
Entre as várias arestas que compreendem essas ações ora como vandalismo, ora como reparação histórica, fica a pergunta: derrubar estátuas é um direito?
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