LETRA>
No desjejum Por ventura o forasteiro
Pesadelo ansiedade Dia comum rotineiro
Não seja apenas mais um Na social ninguém reparte
Outra cidade o roteiro é incomum Correndo atrás de dinheiro
Malte com Run sopra o futum perde até o paradeiro, no descabelo.
O apelo sem arrego apego Mister Vandalo/ Ópium atropelando assunto corriqueiro
Vencendo sem suporte por esporte (não seremos os últimos nem os primeiros)
Tudo igual, antes cedo que tarde na verdade eu to brigando contra o ponteiro.
Omitindo a certeza/ aqui ta tudo errado
Mesma praça de conhecido ninguém tudo mudado
Assim persiste você vale o que tem no podre ditado/ Estaremos sossegados
Espere um momento estranho acontecimento também aprendemos com o passado
(Foi lento mais enfim/no fim do tormento)
Relato por terceiros como um ato violento
Em jaz passo pra traz sem mais alguém por perto lamento
Projeção em ser capaz mais uma questão do temperamento
Aflito gritos e muita confusão quarenta anos de conhecimento
Naquela noite de tumulto, inaugurou um laboratório no apartamento.
Sangue é frio com brilho no olho sempre com um novo planejamento
Deserto em brasa embasa santuário é minha casa em desenvolvimento
Retratado na delegacia outro depoimento mas eu nem sei o que esta acontecendo
o que atrasa espanto no canto passa vulto sua consciência é seu culto de enlouquecimento