A prostituição é conhecida como a profissão mais antiga do mundo. Até hoje os serviços sexuais são oferecidos em nossa sociedade, e como todo e qualquer serviço, ao longo do tempo, ela também se modernizou.
Além da contratação do ato sexual por dinheiro, o consumo sexual, começou a se dar também por conteúdos gravados, por exemplo, com o advento da pornografia. E na atualidade, esse consumo ganha outros formatos e também se banaliza.
Com o surgimento de aplicativos, a prostituição sai da esfera do toque, e passa a também permear os meios digitais, com as chamadas "Nudes", substituindo os encontros físicos. O conteúdo sexual passou a ser vendido por pessoas comuns e até artistas e famosos.
Diante disso há de se pensar, quais são os novos limites do que é configurado como prostituição e exploração sexual? Neste episódio conversamos com a advogada Lilian Souza e a terapeuta sexual Sirleide Stinguel.
O ESOUVE tem a edição de Eduardo Couto, texto e produção de Lydia Lourenço, e direção de jornalismo de Danieleh Coutinho.
Acesse o nosso site e siga as nossas redes sociais!
Site: https://eshoje.com.br/
Twitter: https://twitter.com/eshoje
Facebook: https://www.facebook.com/eshoje/
Instagram: https://www.instagram.com/eshoje/
