18 de maio foi comemorado o Dia Nacional de Luta Antimanicomial, um movimento que já tem 36 anos e busca uma política de assistência de saúde mental menos excludente e mais acolhedora e humanizada.
Pessoas em sofrimento mental por muitos anos foram excluídas do ambiente social e convívio, sofrendo muitas vezes tratamentos inadequados e desumanos, que muitas vezes prejudicavam suas condições mentais.
Recentemente essa luta chegou até o judiciário, que decidiu que os hospitais de custódia, onde criminosos com algum tipo de doença ou transtorno psiquiátricos são tratados, sejam desativados até maio de 2024.
Para entender melhor sobre a luta, como as pessoas em sofrimento psíquico devem ser acolhidas e os desdobramentos da decisão da desativação dos manicômios judiciários, conversamos hoje, com a psiquiatra e presidente da Associação Psiquiátrica do Espírito Santo (APES) Lícia Colodete.
ES Ouve tem edição de Eduardo Couto, texto e produção de Lydia Lourenço e Direção de Jornalismo de Danieleh Coutinho.
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