Maio, mês das Mães, uma forma especial de homenagear todas ela é o conhecimento. E nada melhor para isso do que reconhecer as lutas diárias de tantas que, para além da maternidade, batalham para inclusão – delas e dos filhos.
“Mães Atípicas”, são mulheres que desempenham um papel excepcional ao cuidar de filhos com deficiências ou síndromes raras, enfrentando desafios diários que muitas vezes passam despercebidos pela sociedade.
Segundo um estudo realizado pela Secretaria de Direitos Humanos, o Espírito Santo tem 276.305 pessoas com algum tipo de deficiência. Desses, 64.367 são crianças (de 0 a 14 anos) e 50.689 adolescentes.
Com ou sem a ajuda dos pais ou outros familiares, grande parte desses mais de 115 mil jovens são cuidados pelas mães. Mas não só isso, também são sustentados. O IBGE já estimou, por meio de sua pesquisa por amostra de domicílios, que 59% dos lares capixabas são geridos por mulheres. Além de cuidarem da casa e dos filhos, elas têm que trabalhar.
E como equilibrar a vida laboral com a de uma mãe que precisa cuidar de um – ou mais – atípico? Para falar sobre os direitos dessa trabalhadora, convidamos Ana Luiza de Castro Magnago, advogada especialista nos direitos trabalhistas.
ES Ouve tem edição de Eduardo Couto, texto e produção de Carol Boueri e apresentação e direção de jornalismo de Danieleh Coutinho.
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