A peça sonora O silêncio das coisas quietas, com dramaturgia de Marcos Barbosa e Cláudia Barral, deseja desenhar seus trajetos a partir do ser e do estar solitário de sete espaços: Bar, Templo, Rio, Mirante, Parque, Rua e Teatro.
No último episódio, um Parque melancólico, uma Rua revoltada e um Teatro cansado de repetição discutem os caminhos da humanidade na pandemia e além.