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Conhecido como uma das figuras-chave responsáveis pela alta visibilidade do drum’n'bass brasileiro, Michael mais conhecido com Dj XRS Land, teve sua estréia em 1993, quando venceu um concurso com o remix “Power 2 the People”, uma faixa de hardcore produzida com pequenos pedaços de fita de rolo editadas à mão. Hoje é reconhecido internacionalmente pelo trabalho de qualidade que vem desenvolvendo com artistas de todo mundo. Se surpreenda com mais esse PodCast feito especialmente para o Fora do Tempo Art Book Magazine.

Para baixar o PodCast:

Arquivo: foradotempo_pod005.zip / 53 mb
fdtpod#005_xrs_land_podcastforadotempo05.mp3
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Tempo – 00:00 / 53:02

01 - Sweetly Confused - Kez YM
02 - Mirrorball - DJ Enne
03 - Dreams of Tomorrow - Soulclap
04 -  Dangly Panther - Jimpster
05 - She's Gone - James Johnston ft. Bill Withers
06 - Shimmer [Wink Groove Mix] - Josh Wink
07 -  Brother [Original Vibe] - Needs
08 -  Kiss the world away - Vas Floyd ft Sara Shelvin
09 -  Abstrato - XRS Land

RELEASE:

Michael de Oliveira Nicassio tem uma rica biografia musical. Extremamente versátil, Michael adotou vários pseudônimos: XRS, Xerxes, XRS Land, Sys-X e Kapitel 6.
Conhecido como uma das figuras-chave responsáveis pela alta visibilidade do drum’n'bass brasileiro, Michael teve sua estréia em 1993, quando venceu um concurso com o remix “Power 2 the People”, uma faixa de hardcore produzida com pequenos pedaços de fita de rolo editadas à mão.
Fundado em 1996 por Xerxes e Ramilson Maia, Innerground foi o primeiro selo brasileiro a lançar drum’n'bass. O lançamento do EP “From the land to the City” deu início ao projeto XRS Land, que culminou no álbum “Sarau”, em 1999. Uma das faixas deste álbum, “Só”, foi a primeira faixa com vocais em português, e inaugurou no drum’n'bass um movimento influenciado por música brasileira que, alguns anos depois, pôde ser incorporado como uma “autêntica” expressão do estilo.
Desde sua primeira apresentação internacional em Nova Iorque, 2001, XRS tocou em praticamente todos os continentes. Como noites memoráveis ele menciona Belém do Pará, “o público mais caloroso do Brasil”, as sessões do Soul:ution em Manchester, o soundsystem perfeito do clube The Womb em Tóquio e a festa da Innerground no The End, em Londres.
Gilberto Gil, Daniela Mercury, Fernanda Porto, Hugh Burrows, Cleveland Watkiss, Vikter Duplaix e Singing Fats figuram entre os parceiros de produção de Xerxes. Como remixer, o produtor transformou faixas de Roberto Carlos, Otto, Marina Lima, Fernanda Abreu, Jorge Ben, Paulinho Moska, Dave Angel, Roy Ayers, Bebel Gilberto, US3 e Tali MC.
Em 2008, o selo Tupy surge com a proposta de lidar com vários estilos de música popular brasileira, do samba ao tecno e ao drum’n’bass.
É extremamente recomendável ficar ligado nessas ondas sonoras. Tempestades tropicais estão por vir da América do Sul.

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