O Pindorama é um podcast quinzenal sobre contos de ficção científica nacional. Este episódio comenta o conto "Os filhos dos homens", de Michel Peres, publicado na Nove Amanhãs 01, em 2020.
Participam: Rodrigo Hipólito, Dennis Almeida e Lu Bento.
Sinopse do conto: Ben é um gimo. Criado em laboratório, Ben faz o seu trabalho com muito mais gosto que a maioria dos gimos produzidos para a exploração das novas colônias de Marte. Ben não apenas pensa, como tenta compreender a lógica daquele mundo cheio de limitações. Fora dos domos e dos veículos, Ben pode respirar e é livre. Dentro dos domos, Ben precisa usar máscara e é hostilizado pelos habitantes do complexo. Talvez, essa vida de escravidão programada esteja prestes a acabar.
O episódio comenta as principais características desse conto, como: pós-humanismo, preconceito linguístico, relações de exploração humanas e interespécies e experimentação narrativa.
Obras e links mencionados
- [ site ] Alliah;
- [ livro ] Os negros anos-luz, de Brian Aldiss;
- [ livro ] Laranja mecânica, Anthony Burgess;
- [ podcast ] Incêndio na escrivaninha;
- [ livros ] Despertar, Octavia Butler;
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Participantes do episódio
Rodrigo Hipólito | Twitter: @lhamanalama | podcast Não Podtocar, Twitter: @naopodtocar | site: notamanuscrita.com
Dennis Almeida | Twitter: @DennisAlmeida82 | #AulaFio
Lu Bento | Twitter: @amaepreta| Instagram: @amaepreta | @quilomboliterario | @cladaspretas
Próximo episódio
Conto A arca, de Augosto Fraco, também publicado na revista Nove Amanhãs 1, em 2020.
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Goles de Solidão e Poesia
Estamos ajudando um autor nacional que está passando por um momento difícil a divulgar o seu livro. O spot que vocês ouviram no início do programa foi feito de maneira gratuita, por isso não sinalizamos como Publi.
Bio: Nascido em Akizhar na Turquia no mítico ano de 1968, imigrou para o Brasil aos seis anos de idade, estabelecendo-se primeiramente em São Paulo. Aos treze anos mudou para o Rio de Janeiro onde foi estudar em um seminário, como a carreira eclesiástica não era bem seu forte mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro onde morou até terminar a graduação em Comunicação Social com ênfase em jornalismo e em filosofia. Foi assessor de imprensa de bandas de rock dos anos 1980 e na década de 1990 mudou-se para Paris onde ingressou na prestigiada Paris III da Sourbonnè e fez seu mestrado e doutorado em filosofia das religiões. De volta ao Brasil, outra vez em São Paulo, foi empresário, dono de casa noturna, trabalhou com importação e exportação o que o levou a morar na China e conhecer dezenas de países. Voltou ao jornalismo, agora atuando como independente. É pai de uma linda garota chamada Lívia.
Alek Honse é um pseudônimo.
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