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Essa história aconteceu nos dias de Jeoaquim, rei de Judá, que era o filho mais velho do grande rei Josias. Nabucodonosor, ainda aspirante de rei, liderou uma invasão militar contra Jerusalém, levando muitos prisioneiros de guerra. Aspenaz, chefe dos eunucos, recebeu uma ordem para separar alguns prisioneiros. Filhos da nobreza, Jovens bem aparentados, de boa formação, com potencial para cargos de liderança no governo. Eles aprenderiam a língua e a cultura dos Babilônicos, que era a mais privilegiada naqueles dias. Aqueles jovens judeus comeriam do cardápio da mesa do rei. Daniel foi escolhido entre eles. Aconteceu que Daniel não se encantou com todo aquele privilégio, com toda aquela regalia. A narrativa diz que Daniel resolveu firmemente não contaminar-se com tudo aquilo. Resolveu continuar seguindo sua cultura de fé, porque amava ao seu Deus. De acordo com a tradição rabínica, Daniel e outros príncipes judeus foram castrados por ordem do rei da Babilônia.

Essa conduta de Daniel desperta em nós algumas perguntas: Como pode um jovem que cria no Deus de Israel, um Deus que poderia livrar, salvar, e mesmo assim teve sua cidade destruída, continuar firme na fé? Como pode um jovem que foi privado de forma tão perversa do convívio familiar, continuar fiel a sua crença? Como um jovem que foi castrado, teve seus sonhos roubados, seus planos frustrados, seu futuro comprometido, continuar amando a Deus?

Eu quero orar com você: “Pai, ajuda-nos a termos uma crença baseada no teu amor. Que os momentos de dificuldade não comprometam nossa fé. Mesmo nos atribulando e nos entristecendo, permaneçamos firmes na comunhão contigo. Para nosso bem e tua glória. Amém!” - Flávio Leite

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