Vivemos um momento social, onde devemos olhar uns para os outros com desejos de comunhão. Comunhão no sentido de identificação humana, sintonia de sentimento, harmonia de alma. Nos sentirmos iguais, no mesmo barco, na mesma condição. Quando Jesus falou para estarmos reunidos em seu nome, não estava falando de uniformidade de pensamento, mas de unidade de alma. Ele disse: “onde estiverem dois ou três reunidos no meu nome, ali estou no meio deles”. A expressão, “reunidos no meu nome”, traz a ideia de “sinfonia”. O texto que lemos fala de Ninrode, bisneto de Noé, líder de um povo de cultura nômade. Era conhecido como um valente homem de Deus, porque liderava com comunhão de alma. Se alguém me perguntasse o porquê da bíblia dizer que Ninrode era poderoso diante de Deus, eu diria: Porque Ninrode tinha o dom de unir pessoa. Não existe característica maior em alguém que é de Deus, do que o dom de unir pessoas. Porque o povo era um, estava unido na alma, o texto, diz: “...agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer”. Eu quero orar com você: “Pai, que estejamos unidos nesse tempo de grande perplexidade. Que na tormenta, sejamos uma harmônica sinfonia. Para exercício do dom da nossa unidade e reconhecimento da tua glória. Amém!” - Flávio Leite
