Estamos no início do ano e aqui vai um conselho para quem deseja melhorar sua humanidade. Jesus amou os seus que estavam no mundo. O padre e filósofo português, Antônio Vieira, disse uma coisa curiosa acerca dessa narrativa que lemos. Disse que bastava ao texto, dizer: “tendo amado os seus”. Mas, porque diz, “tendo amado os seus que estavam no mundo”, significa que amou pessoas reais, e não, na sua própria imaginação. Amou Pedro, que o negou; Tomé, que duvidou; Judas, que o traiu. Jesus não amou enganado. Sabia perfeitamente quem eles eram. Muitas vezes queremos amar pessoas como imaginamos que elas são. Nos decepcionamos quando descobrimos que estão apenas na nossa imaginação. Precisamos amar as pessoas como elas são. Eu quero orar com você: “Pai, ajuda-nos a amarmos os nossos, não na nossa imaginação, mas, como eles são. Para nossa edificação e tua glória. Amém!” - Flávio Leite
