A Biblioteca de Babel é um conto de Jorge Luis Borges, inserido no livro Ficções, de 1944.
Este conto, essencialmente metafísico, fala de uma realidade em que o mundo é constituido por uma biblioteca infindável, abrigando uma infinidade de livros.
O narrador, um dos muitos bibliotecários, supõe que os volumes da biblioteca contêm todas as possibilidades da realidade. Alguns não fazem o menor sentido, ou o fazem numa língua há muito desconhecida.
Outros são meras repetições de uma mesma palavra.
Busca-se incessantemente alguém que saiba decifrar as mensagens contidas nos misteriosos volumes, que seria o correspondente a um deus.
Entre as várias interpretações possíveis do conto de Jorge Luis Borges, uma dá conta que se trata de uma grande metáfora em que mundo e literatura se confundem.
Ler um texto é tentar decifrá-lo, mas se considerarmos que o próprio mundo está impregnado de linguagem, a própria realidade pode ser considerada como uma grande biblioteca cheia de textos à espera de quem os decifre.
A Biblioteca de Babel pode ser entendida como uma metáfora para a Sociedade da Informação.
Fonte: Wikipedia
Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente
Foto da capa obtida na internet e trabalhada para esse audiobook por Carlos Eduardo Valente
Fundo musical obtido na Biblioteca de Áudio do YouTube com seus devidos créditos:
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licença Atribuição 4.0 da Creative Commons.
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Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100393
Artista: http://incompetech.com/
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