O conto está extremamente conectado a uma rítmica, ao vaivém das ondas do mar que, devido à sua
constância, o cenário do que é eterno e do que é imutável, irremediável.
Nessa atmosfera, estão construídos os esquemas, os jogos que um personagem faz com
o outro que, por diversas razões, inerte, aceita a situação e, ainda que se questione, sabe
que será sempre assim.
O conto mais parece um poema.
Em sua forma escrita tem somente um ponto final, tendo suas frase separadas somente por vírgulas.
Entender, narrar e interpretar exige um trabalho bastante meticuloso. Para que se possa passar bem as intenções, emoções e sensações do autor.
É magnífico.
Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente
Capa: Foto - free licente - obtida no Pixabay e trabalhada por Carlos Eduardo Valente
FOTO: Astrid Schmid by Pixabay
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