Poema de Edgar Allan Poe, com tradução de Machado de Assis.
Um corvo entra subitamente na casa do narrador e pousa sobre uma estátua (o busto de Pallas Atenas, considerada a deusa da sabedoria grega). O corvo e o eu-lírico, então, passam a dialogar.
Na noite em que o corvo invade a casa chove torrencialmente. É uma noite do mês de dezembro, nos Estados Unidos. O período é marcado pelo princípio do inverno. O ambiente é soturno e sombrio, típico das obras de Poe.
Arte de Erika Pessanha
Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente