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Description

Um Apólogo (alegoria onde animais e coisas falam). 

É uma pequeno conto de vaidade e ciumeira que levam uma agulha e a linha a uma polêmica acalorada onde cada uma procura mostrar sua superioridade em relação à outra, na função que estão exercendo em fazendo Um vestido de baile para uma bela dama da nobreza que deverá ir a um baile. 

Participam, na história, como figurantes, um alfinete e a costureira. 

A agulha diz que a linha esta cheia de si sem razão alguma. A linha solicita que ela a deixe em paz e a agulha responde que falará quando lhe convier. A linha lembra que agulha não tem cabeça. Quando a agulha diz que ela é muito mais importante porque é ela que vai na frente abrindo caminho, a linha responde que os batedores do Imperador também vão à frente e portanto não são importantes. 

A agulha se gaba de estar sempre entre os dedos da costureira e a linha lembra que terminado o trabalho a agulha vai para a caixa de costura enquanto ela, a linha, irá para o baile com o lindo vestido e sua dona. O alfinete parece querer consolar a agulha e lhe diz que ele não abre caminho e onde o colocam ele permanece.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente