A arte de viver também é a arte de reaprender. Pois nada é definitivo. Sempre ainda tem algo a ser acrescentado e principalmente humanizado. É porque a sensibilidade é o tempero real da alma em evolução, cada vez mais sutil e amorosa, caminhando e conhecendo, com a gratidão dos passos, no sabor dos dias. Ainda assim não estará completa. Um pouco mais ainda será necessário e isso é a verdadeira essência de absolutamente tudo.