A reaproximação com o 'eu' é um dever diário. Porque o afastamento da nossa essência em nome do materialismo e de questões transitórias, atendendo ao ego e ao mundo exterior, apenas nos afasta de quem verdadeiramente somos, da sabedoria básica: nunca se comparar, em momento algum, com ninguém. Nossa trajetória sempre será ao nosso tempo, sem o peso do que se chama de sucesso e sem a consciência pesada de querer colher sem ter plantado e cultivado.