É tão bom quando somos compreendidos e principalmente quando não somos julgados por quem parou ali uns instantes para nos ouvir. Mas isso é uma raridade, eu sei. E daí surge uma importante sabedoria. Nos ensina que não podemos condicionar a nossa felicidade ao externo. Nossa obra de cada dia tem que bastar ao nosso espírito por simplesmente ser executada com amor. Pensando no coletivo, claro, mas bastando para nosso ser apenas o ato semear a essência.